3.12.12

Atividades em Belém no Mês de Novembro



O dia 25 de novembro ficou conhecido mundialmente por conta do maior ato de violência cometida contra mulheres. As irmãs Dominicanas Pátria, Minerva, e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, que lutavam por soluções para problemas sociais de seu país foram perseguidas, diversas vezes presas até serem brutalmente assassinadas.
Para relembrar essa data e reafirmar a necessidade de continuar lutando contra todos os tipos de violência cometido contra as mulheres foi realizado um ato público em Belém, que aconteceu na Praça da Republica e contou com a participação de varias organizações sociais como o Movimento de Mulheres Olga Benário, Grupo de Mulheres Brasileiras, MST, Brigadas populares e partidos políticos.
O Movimento de Mulheres Olga Benário aproveitou o espaço para panfletar e denunciar que a cada 15 segundos uma mulher é violentada no nosso país e que é necessário muita organização e luta para mudar essa realidade.
No dia 26, o Movimento de Mulheres Olga Benário juntamente o Movimento do Lutas nos Bairros, Vilas e Favelas - MLB realizou um debate no bairro de Val de Cans que contou com a participação de 60 companheiras. Com o tema: violência contra a mulher não e o mundo que a gente quer! Vários foram os relatos de mulheres que sofreram e ainda sofrem violência por parte das pessoas com as quais se relacionam.
O Movimento de Mulheres Olga Benário também marcou presença junto aos estudantes secundaristas. No dia 28 realizou dois importantes debates na escola estadual Maria Figueiredo em Ananindeua - Pará. Com o tema: a violencia contra a mulher não tem idade! Foi feito a apresentação de um vídeo e em seguida a representante do Olga Benario, Fernanda Lopes e Professora da Escola, Kevia Santos, fizeram a exposição do tema. Ao final do debate todos concordaram que é preciso denunciar a violência cometida contra as mulheres, que é necessário se organizar para combater esse mal e que também precisamos lutar por uma nova sociedade onde as mulheres viverão verdadeiramente livres.




Nenhum comentário:

Postar um comentário